sexta-feira, 27 de maio de 2011

SEMANA DA ARTE MODERNA 1922

Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti.

Participações e como foi

Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido.

No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em 1917. Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna.

A Semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos.

Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.

http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/semana22/

BY: TAINNÁ DIAS , LUCIANA ROBERTA , LARISSE MEDEIROS , FERNANDA FREITAS , BETHANIA ALVES.

O MOVIMENTO OPERARIO NO BRASIL


No Brasil, com a abolição da escravatura e a proclamação da republica, a economia se diversificou, e as atividades manufateiras cresceram nos centros urbanos e no litoral brasileiro, atraindo levas de imigrantes da Europa. Quando os imigrantes chegaram ao Brasil, eles se depararam com uma sociedade atrasada no quesito direitos e com praticas escravocratas. Rapidamente esses homens começaram a se organizar, formando o que viriam a ser os sindicatos.
O movimento sindicalista efetivou-se no início do século XX, junto com processo de industrialização e esteve ligado a correntes ideológicas, como positivismo, o marxismo, o socialismo, o anarquismo, o anarco-sindicalismo, o trabalhismo vanguardista e o populismo.
Dentro do movimento sindical desse período, preponderava a tendência anarquista.
Os principais ideológicos do anarquismo foram Bakunin, Kropotkine e Enrico Malatesta.
Em 1906, foi criada a confederação operaria brasileira, a qual em 1912 já congregava quase 50 mil associados.
A utilização de mulheres e crianças com salários menores do que os dos homens, condições precárias, disciplina rígida,ameaças, multas, dispensas e ausência de leis caracterizavam as relações de trabalho.
Crianças trabalhavam na indústria para complementar a renda familiar, desempenhando funções de adultos. Não frequentavam escolas. Como por exemplo, enfrentavam jornadas das 19h às 6h, com apenas meia hora de pausa.
Em 1907, houve uma greve geral em São Paulo, porem a classe operaria estava ainda muito desorganizada.
A luta operária atravessou, durante a Primeira República fases de ascensão e depressão: de 1905 a 1908 avanços; entre 1909 e 1912, intensa depressão; nos anos de 1912 e 1913, uma breve retomada das lutas; descenso, de1914 a 1916 ,maré montante e apogeu entre 1917 e 1920; de 1921 a 1929, lutas esparsas e desorganização sindical.
DE: Gabriel Rocha, Gabriel Henrique, João Victor e Gustavo Gomes.

FONTE:http://www.jurassico.com.br/resumo-movimento-operario-e-sindicalismo-no-brasil/

O Tenentismo


Tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar e à série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de 1920, descontentes com a situação política do Brasil. Não declaravam nenhuma ideologia, propunham reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto de cabresto, instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.

Os movimentos tenentistas foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922, a Revolução de 1924 e a Comuna de Manaus de 1924 e a Coluna Prestes.

O movimento tenentista não conseguiu produzir resultados imediatos na estrutura política do país, já que nenhuma de suas tentativas teve sucesso, mas conseguiu manter viva a revolta contra o poder das oligarquias, representada na Política do café com leite. No entanto, o tenentismo preparou o caminho para a Revolução de 1930, que alterou definitivamente as estruturas de poder no país.

Tenentes

Rebelião

Fonte:Wikipédia

Nomes:Paulo Sergio

Victor.G

Edenilson

Jefferson